Quem sou eu

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Pedagoga formada em 2009, atuo na área de educação infantil.

BEM-VINDOOOOOOOOO

OLÁ, BEM VINDOS TODOS QUE SE INTERESSAM PELOS TEMAS AQUI TRATADOS....


NOSSA META É DISCUTIR ATIVIDADES INFANTIS, TEXTOS DE EDUCAÇÃO E O QUE FOR SUGERIDO...


AH SONHO INFANTIL É UMA INSTITUIÇÃO PARTICULAR COM ATIVIDADES DESDE FEV/ 2008.


quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Fotos do dia das crianças 2009

Pense em um passeio maravilhoso... na Fazenda Monte Alto, com direito a passeio de pedalinho, piscina, lanche e toda a diversão do mundooooooooooooooooooooooooooooo


Ser professor

Não posso ser professor sem me achar capacitado para ensinar certo e bem os conteúdos de minha disciplina, não posso, por outro lado, reduzir minha prática docente ao puro ensino daqueles conteúdos. Esse é um momento apenas de minha atividade pedagógica. Tão importante quanto ele, o ensino dos conteúdos, é o meu testemunho ético ao ensiná-los. É a decência com que o faço. É a preparação científica revelada sem arrogância, pelo contrário, com humildade. É o respeito jamais negado ao educando, a seu saber de ‘experiência feito' que busco superar com ele. Tão importante quanto o ensino dos conteúdos é a minha coerência na classe. A coerência entre o que digo, o que escrevo e o que faço".

domingo, 15 de novembro de 2009

Alguns amores duram pra sempre....

Alguns amores duram para sempre. Outros se renovam. Alguns se perdem por aí, por falta de cuidado. Mas muitos amores acabam. E quando um amor acaba, dói igual pra quem deixou de amar e pra quem deixou de ser amado. O fim de um amor vem sempre carregado de mágoa, de frustração... É que quando a gente ama, sente um poder e uma força tão grandes, que nem passa pela cabeça viver sem essa emoção. Não tem jeito, tem amor que chega ao fim. Mas quer saber? O ser humano nasce com uma capacidade inesgotável de amar. Não é à toa que amamos intensamente filhos, pais, irmãos, amigos... E não é à toa que amamos mais de um homem ou de uma mulher na vida. Por isso, se o seu amor foi embora e você acha que ficou vazio, acredite, é coisa passageira. É apenas uma pausa pro começo de um amor novo que vem por aí. Porque quando a gente ama, fica com uma reserva de coisa boa aqui dentro. Se não fosse assim, não sobraria nada pra dar à próxima pessoa que chega. Só quem já amou de verdade sabe que amor é o tipo da coisa que quanto mais a gente dá, mais tem. Embora os poetas sempre escrevam sobre desilusão, ninguém morre de amor... É exatamente o contrário: a gente vive de amor. Se não fosse o amor, não estaríamos aqui. Amor é prática. é exercício. É insistir na busca da felicidade. Se usarmos a inteligência, a paciência e, claro, a tão necessária esperança... O amor nunca vai faltar. Texto: Lena Gino.

Alguns amores duram pra sempre....

Alguns amores duram para sempre. Outros se renovam. Alguns se perdem por aí, por falta de cuidado. Mas muitos amores acabam. E quando um amor acaba, dói igual pra quem deixou de amar e pra quem deixou de ser amado. O fim de um amor vem sempre carregado de mágoa, de frustração... É que quando a gente ama, sente um poder e uma força tão grandes, que nem passa pela cabeça viver sem essa emoção. Não tem jeito, tem amor que chega ao fim. Mas quer saber? O ser humano nasce com uma capacidade inesgotável de amar. Não é à toa que amamos intensamente filhos, pais, irmãos, amigos... E não é à toa que amamos mais de um homem ou de uma mulher na vida. Por isso, se o seu amor foi embora e você acha que ficou vazio, acredite, é coisa passageira. É apenas uma pausa pro começo de um amor novo que vem por aí. Porque quando a gente ama, fica com uma reserva de coisa boa aqui dentro. Se não fosse assim, não sobraria nada pra dar à próxima pessoa que chega. Só quem já amou de verdade sabe que amor é o tipo da coisa que quanto mais a gente dá, mais tem. Embora os poetas sempre escrevam sobre desilusão, ninguém morre de amor... É exatamente o contrário: a gente vive de amor. Se não fosse o amor, não estaríamos aqui. Amor é prática. é exercício. É insistir na busca da felicidade. Se usarmos a inteligência, a paciência e, claro, a tão necessária esperança... O amor nunca vai faltar. Texto: Lena Gino.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

UMA HISTÓRIA DE NATAL

UMA HISTÓRIA DE NATAL



Maria Hilda de J. Alão.







Quando Mariana dobrou a esquina, no final da rua onde morava, deu de cara com Alfredo, um menino levado e conhecido pelos seus maus modos. Ele ria das outras crianças, punha apelidos jocosos nos colegas, irritava a professora mascando chiclete e fazendo bola para estourá-la bem no momento da explicação de matemática, mancava imitando o Juquinha que estava de perna engessada, era um garoto terrível. Ela se desviou dele, mas o moleque não deixou de dizer uma gracinha.



- Tchau, cara de banana pintadinha...! – e atravessou a rua rindo.



Era assim que ele chamava Mariana por causa das sardas que marcavam o seu rosto. A menina ficava triste, porém não respondia seguindo as orientações de sua mãe que sempre lhe dizia:



- Filha, um dia ele se cansa. É só você não responder. Simplesmente ignore a criatura. – e assim Mariana fazia.



Chegou o final do ano letivo. A escola festejou o encerramento com uma grande festa no pátio. As crianças trocavam presentes entre si, autografavam as camisetas dos uniformes uns dos outros e aquelas que não viajariam nas férias marcavam dia para brincadeiras na praça. A alegria era geral. Mariana, andando pelo pátio, avistou o Alfredo com a mangueira do jardim dando banho nos colegas como ele adeptos da bagunça. Ela pensou:



- Coitado! Não toma jeito mesmo.

Finalmente férias. Coisa boa. Não era preciso levantar cedo, tempo sobrando para brincar, ler, ver televisão, ir ao cinema e etc. Depois de alguns dias, Suzana, a melhor amiga de Mariana, telefonou avisando:



- O Alfredo está doente. Está de cama com uma forte gripe. Foi a mãe dele que contou pra minha. A turma já disse que no dia de Natal não irá visitá-lo porque ele não merece.



- Mas Suzana, depois de amanhã é Natal. Nós podíamos fazer uma visita. Será que não podemos esquecer, só por um dia, as peraltices do Alfredo? Afinal nós estudamos na mesma escola e moramos na mesma rua.



Suzana disse que não. Não podia esquecer do sapo que ele colocou dentro da sua mochila. Na véspera do Natal, à meia-noite, Mariana, sentada à mesa para cear com sua família, pensava no Alfredo. Ele era filho único, não tinha muitos amigos por causa das ações que praticava e, agora doente, ficaria só na noite de Natal.



O dia amanheceu. Estava lindo, era um verdadeiro dia de Natal. Parecia que os anjos passaram a noite esculpindo nuvens brancas para espalhá-las no céu de um azul transparente. Um dia próprio para acontecer milagres. Mariana saiu batendo de casa em casa convocando os amigos para uma reunião a fim de tratar da situação do Alfredo.



Foram para a praça. Sentaram-se no gramado e começaram a discutir. O Paulo dizia que não podia esquecer o chiclete no cabelo, o Carlinhos a bola furada, a Patrícia falava do seu tênis de ginástica que foi escondido num armário e ela demorou uma semana para encontrá-lo. Mariana ouvia tudo pacientemente. Depois que todos falaram ela disse:



- Eu sei de tudo isso, mas pensem: passar o Natal doente e sozinho é demais, vocês não acham? Vamos lá, quem sabe acontece alguma coisa boa, nunca se sabe.



Depois de muita discussão a turma concordou. Eles visitariam o Alfredo no dia de Natal. A visita seria às seis horas da tarde e de surpresa.



Enquanto isso Alfredo, sentado numa cadeira diante da janela, e ainda espirrando muito, sentia como era triste não ter amigos de verdade. Eram quase seis horas quando sua mãe lhe deu uma colher de xarope e o pôs na cama, agasalhando-o muito bem. Ele estava quase dormindo quando ouviu um coral de vozes infantis que cantava:

“Hoje é dia de Natal,

tra la la la la la la la.

Viemos todos aqui rezar

Pro Alfredo se recuperar.

E a Jesus vamos pedir

Pro Alfredo ele abençoar.

Hoje é dia de Natal,

tra la la la la la la la.”



A mãe do menino, com os olhos cheios de lágrimas, abriu a porta e mandou as crianças entrarem. Dentro da casa Mariana perguntou a D. Zélia:



- Nós podemos visitar o Alfredo? Sabemos que ele está gripado, mesmo assim queremos desejar um Feliz Natal pra ele.



E subiram a escada rumo ao quarto do doente. Entraram todos gritando:



- Feliz Natal, Alfredooooooo!



Alfredo chorava e ria, ao mesmo tempo, de alegria pedindo desculpas pelas maldades que fizera com os colegas. O quarto do menino ganhou uma energia positiva expulsando a nuvem cinzenta da enfermidade. Comeu bolo e castanhas que as crianças levaram, ganhou um carrinho de Mariana, ganhou um livro de Suzana que esqueceu a história do sapo na mochila, um pião do Paulo, uma pipa do Juquinha. Foi perdoado por todos.



No dia seguinte, como que por milagre, Alfredo se levantou bem melhor. Já não tossia nem espirrava. Perdeu a palidez e a cor voltara às maçãs do seu rosto. Até parecia que a gripe servira de purificação ou, talvez, quando ele estava de cama, tenha feito uma retrospectiva dos seus atos e percebido que não é nada bom não ter amigos. A partir daquele Natal ele se tornou uma criança melhor. Mariana sabia, ela tinha certeza que a mudança fora obra do Menino Jesus em resposta às suas preces.

26/11/06.



(histórias que contava para o meu neto).

UM ÓTIMO FINAL DE ANO A TODOS E TODAS.... QUE OS E AS PROFESSORES E PROFESSORAS DESCANSEM O SUFICIENTE P/ VOLTAR COM TODO O PIQUE EM FEVEREIROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO





segunda-feira, 2 de novembro de 2009

vamos começar a pensar em projetos legais para o final de ano ...

é natal também...

Será que papai Noel existe??? kkk

"O Pai Natal não existe!", diz a rir a Lídia, uma menina adorável de 6 anos. A sua expressão de certeza absoluta faz sorrir o mais sério dos homens. "É uma maluca", diz a mãe a desculpá-la. "Não existe. É o meu pai e a minha mãe", adianta com uma expressão clara e decidida. Mas o que a Lídia não sabe e também ninguém lhe soube explicar, nem mesmo o pai católico praticante, é que o Pai Natal como o conhecemos hoje foi inventado na grande América, mas o antigo, aquele que apareceu no início da era cristã, era de carne e osso e chamava-se Nicolau. Tinha uma família como toda a gente, e uma casa, amigos e vizinhos. Esse homem celebrizado pela sua extrema bondade e generosidade para com todos os que tinham necessidades oferecia presentes a muitas pessoas, especialmente às crianças. Um dia a Lídia irá compreender a história e irá até procurá-la pelos seus próprios meios para a poder contar a seus filhos. Mas até lá vai continuando a dizer, embora com uma certeza pouco certa que "ele não existe". Existem pois as suas memórias, a sua presença no século IV, a sua ligação à igreja enquanto bispo, as suas acções enquanto homem. Mas para que se saiba quem foi o pai dos muitos Pais Natal que hoje encontramos por todo lado, aqui fica um pouco de história. Só espero que um dia a Lídia possa ler este texto e aperceber-se que foi escrito para ela, e para que ela o pudesse ler aos seus filhos.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

FÁCIL E DIFÍCIL

Fácil é ouvir a música que toca. Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas. Fácil é ditar regras. Difícil é seguí-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.
Drummond de Andrade

O QUE FAZER NO DIA DOS PROFESSORES?

IDÉIA PARA LEMBRANÇA DO DIA DOS PROFESSORES....

DIA DOS PROFESSORES

A TODOS OS PROFESSORES E PROFESSORAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL UM FELIZ DIA DOS PROFESSORES...

Poema ao Professor
Acorda cedo, sai às pressaspara chegar na hora certa,ele é o professor.Na escola ele ensina:Geografia, Português,Matemática, História, Inglêse espera o resultadoem ver todos aprovados.Ele é o professor.Se dedica com amorà profissão que abraçou,pois desde cedo queriater um espaço na vidae ser um grande professor.Aqui fica o meu recado,por tudo, muito obrigado,pelo que foi ensinadopor você, meu professor.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

A CRIANÇA E A TECNOLOGIA...

REFLEXÃO...
VEJAMOS QUANTAS CRIANÇAS PASSAM HORAS NA FRENTE DO COMPUTADOR OU DE JOGOS ELETRONICOS...

VAMOS NESTE DIA DAS CRIANÇAS FAZER CRIANÇAS FELIZES, DOE ROUPAS USADAS, BRINQUEDOS QUE NÃO LHE FAZEM FALTA PARA ALGUÉM E ALEGRE SEU DIA. !!! INCENTIVE SEU FILHO: ESSA É UMA EDUCAÇÃO P/ O FUTURO.

ESCOLINHA SONHO INFANTIL AGRADECE

CAMPANHA DOAR FAZ BEM...

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS...


Mensagens de Professor

O sucesso é um professor perverso. Ele seduz as pessoas inteligentes e as faz pensar que jamais vão cair.Bill Gates


O professor disserta sobre ponto difícil do programa.Um aluno dorme, Cansado das canseiras desta vida.O professor vai sacudí-lo?Vai repreendê-lo?Não.O rofessor baixa a voz,Com medo de acordá-lo."Carlos Drummond de Andrade


O professor só pode ensinar quando está disposto a aprender
Janoí Mamedes

Criança , semelhança de Jesus

este texto pode ser lido em um momento tão lindo como este que é a semana da criança :
Já fui sonho, projeto, feto...
Hoje sou como o raiar de um novo dia
O brotar de uma sementeO desabrochar de uma flor.
Sou como uma doce melodiaCom autor e partitura
Só preciso que me "toquem" com ternura
Para que eu possa ser gente.Do bem, quero ser sempre contexto
Não nasci para ser avesso
Sou portador de solTrago luzAlegria e esperança
Afinal sou criançaImagem e semelhança de Jesus!


Autor: Walter Pereira Pimentel

disponive. em http://mensagensepoemas.uol.com.br/infantil/dia-das-criancas/crianca-semelhanca-de-jesus.html
O bom de nascer sem saber nada é que se pode aprender tudoooooooooooooooooooooo

Mensagem da Criança

MENSAGEM DA CRIANÇA

Dizes que sou o futuro,
Não me desampares no presente.
Dizes que sou a esperança da paz,
Não me induzas à guerra.
Dizes que sou a promessa do bem,
Não me confies ao mal.
Dizes que sou a luz dos teus olhos,
Não me abandones ás trevas.
Não espero somente o teu pão,
Dá-me luz e entendimento.
Não desejo tão só a festa do teu carinho,
Suplico-te amor com que me eduques.
Não te rogo apenas brinquedos,
Peço-te bons exemplos e boas palavras.
Não sou simples ornamento de teu carinho,
Sou alguém que te bate à porta em nome de Deus.
Ensina-me o trabalho e a humildade, o devotamento e o perdão.
Compadece-te de mim e orienta-me para o que seja bom e justo.
Corrija-me enquanto é tempo, ainda que eu sofra...
Ajude-me hoje para que amanhã eu não te faça chorar

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Primavera na escola Sonho Infantil




Imaginem como ficaram lindas ... essas crianças com máscaras de borboletinhas, dando boas vindas à primaveraaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Um site para acompanhar o desenvolvimento de seu filho...

http://www.fisher-price.com/br/playtime/learn.asp?min=-1.5&max=2

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

PROBLEMAS DE ATENÇÃO

PROBLEMAS DE ATENÇÃO - ESTRATÉGIAS

Você tem um aluno que não executa todas as tarefas? Não presta atenção em nada que está sendo realizado em sala? Parece que nada o interessa? Aprenda algumas estratégias para crianças com problema de atenção.Leia Mais...
As dicas a seguir foram extraídas do livro "Dificuldades de Aprendizagem" de Gabriela Carrera (org.). A atenção é imprescindível para a apreensão dos conteúdos em sala de aula. As crianças que apresentam dificuldades atencionais e aquelas que já foram diagnosticadas com a Síndrome do Déficit de Atenção tem dificuldades para organizar-se. Por isso em primeiro lugar o ambiente escolar e em casa deve ser ordenado e organizado a partir de normas e limites muito claros.- Ajude a criança a planejar o seu dia, as atividades que deve dar conta. Na escola planeje os horários no qual as horas de aula estejam divididas em períodos definidos. As atividades devem ser detalhadas, coloque este horário em local visível e juntamente com o aluno vá comprovando quando as atividades são vencidas/ realizadas.P.s.: Em sala de aula este horário pode ser o mesmo para todos os alunos, você pode escrevê-lo em um canto do quadro, a medida que as atividades forem realizadas você apaga ou risca.- O aluno com problemas de atenção deve ser recordado constantemente o que deve fazer, e o que se espera dele. Os limites claros trazem segurança, apesar de levar mais tempo que os outros a interiorizar estes limites.- As instruções para trabalhos e atividades devem ser apresentadas de forma clara e concreta. Devem ser dadas tanto verbalmente como por escrito. Peça que a criança as repita e sempre estabeleça contato visual com ela. Começe com instruções simples, com poucos passos, para depois ampliá-las.- Imprevistos não são bem vistos pelas crianças com déficit de atenção, por isso cumprir os horários estabelecidos é importante. Caso não seja possível, tente a avisar antecipadamente para que ela esteja preparada.- A motivação é um fator importante de concentração. Planeje aulas atrativas, conte uma história sobre o assunto que será abordado. Os conteúdos devem ter um conexão, além de um material de apoio e visual concreto.- Combine com a criança um sinal secreto, que somente vocês dois conheçam, para avisá-la de que está começando a se distrair.Livro:Dificuldades de Aprendizagem - Editora Cultural.Matéria: Jogos para Melhorar a Atenção

TEXTO ADAPTADO DO BLOG http://alfabetizacaoconsciente.blogspot.com/2009/09/problemas-de-atencao-estrategias.html

domingo, 6 de setembro de 2009

VIVA A DIRERENÇA....

DA MESMA MANEIRA QUE TRABALHAMOS O TEXTO MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA PODEMOS TRABALHAR O PATINHO FEIO .... BASTA ADAPTAR DE ACORDO A CLASSE!!!

SEMANA DA CRIANÇA

CRONOGRAMA
Adaptado do DIA-A-DIA DO PROFESSOR.
SEGUNDA-FEIRAOFICINA DE ARTES:
• Pintura
• Modelagem (massinha/argila)
• Colagem com materiais diversos
• Trabalhos com sucata
• Teatro com os professores
OBS: Cada sala com uma atividade, tipo oficina.
SURPRESA: Saco de pipoca no final do dia.
TERÇA-FEIRA
• Excursão em pracinhas próximas ou parques, com pique-nique.
• Após o passeio, o professor providencia um vídeo e passa um filme ou desenho.
SURPRESA: balas para as crianças, com embalagem decorativa.QUARTA-FEIRA
• Concurso de dança O professor providencia CDs de músicas infantis e incentiva brincadeiras com bolas de sabão, dança da cadeira.
SURPRESA: chup-chup ou geladinhos para os alunos.
QUINTA-FEIRA
• Brincadeiras com o corpo: mímicas, ginástica historiada, imitações, morto-vivo,etc.
• Tarde de pipa com concurso das mais originais.
SURPRESA: pirulitos e brinquedos feitos pelos próprios alunos.
SEXTA-FEIRA
• Teatro de fantoches.
• Festa em homenagem às crianças e aos professores com bolo, suco ou refrigerante, balões
SURPRESA: Lembrancinha preparada pelos professores

O PROFESSOR SEMPRE ESTÁ ERRADO

O Professor Está Sempre Errado
Quando…É jovem, não tem experiência.É velho, está superado.Não tem automóvel, é um coitado.Tem automóvel, chora de ‘barriga cheia’.Fala em voz alta, vive gritando.Fala em tom normal, ninguém escuta.Não falta às aulas, é um “Caxias”.Precisa faltar, é ‘turista’.Conversa com os outros professores, está “malhando” os alunos.Não conversa, é um desligado.Dá muita matéria, não tem dó dos alunos.Dá pouca matéria, não prepara os alunos.Brinca com a turma, é metido a engraçado.Não brinca com a turma, é um chato.Chama à atenção, é um grosso.Não chama à atenção, não sabe se impor.A prova é longa, não dá tempo.A prova é curta, tira as chances do aluno.Escreve muito, não explica.Explica muito, o caderno não tem nada.Fala corretamente, ninguém entende.Fala a ‘língua’ do aluno, não tem vocabulário.Exige, é rude.Elogia, é debochado.O aluno é reprovado, é perseguição.O aluno é aprovado, ‘deu mole’.É, o professor está sempre errado mas, sevocê conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!”




ESSE TEXTO VALE PARA REFLEXÃO NO BLOG ... SEMPRE CHAMADOS DE ERRADOS MAS SEMPRE FAZEMOS VALER NOSSO TRABALHO....

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

OBJETOS DE APRENDIZAGEM

TEXTO RETIRADO DO SITEhttp://www.dicas-l.com.br/educacao_tecnologia/educacao_tecnologia_20070423.php LEITURA PARA PROFESSORES QUE TAMBÉM ATUAM COM TECNOLOGIA

Objetos de Aprendizagem: Contribuições para sua genealogia
Por Jaime Balbino
Data de Publicação: 23 de Abril de 2007
A partir da década de 90, com a expansão do mercado de ensino a distância houve uma maior preocupação quanto à forma como os softwares educativos, em particular os LMSs (Sistemas para Gerenciamento do Ensino a Distância), manipulavam os conteúdos. Apesar das ferramentas existentes para o aprendizado serem condizentes com os recursos tecnológicos disponíveis, o desenvolvimento de cursos e materiais didáticos demandava custos muito altos, pelas suas próprias características de implementação, num campo metodológico ainda em fase inicial de elaboração [1].
Fazer material educativo para e-learning necessita, além de educadores, dos serviços de diversos outros profissionais para a criação de componentes multimídia, design de interfaces e programação, além da estrutura de software, hardware e suporte humano necessárias à oferta dos cursos e uma complexa compatibilidade com os equipamentos já disponíveis para acesso pelo usuário final - nem sempre condizentes com a tecnologia adotada pelo provedor. Não raro, os cursos necessitam de atualizações no curto prazo sem terem ainda gerado lucro às instituições de ensino e treinamento.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

MATEMÁTICA

" A professora solicitou que as crianças de 1º ano solucionassem o seguinte problema:
Quantas patas tem 6 cachorros?
Forneceu uma folha de sulfite e pediu que solucionassem o problema, sem dizer como começar.
A maioria conseguiu resolver, o x da questão é o que fazer com o que não conseguiu.
Pois bem uma das crianças apareceu com a resposta 12. A professora observou que no desenho dela os cachorros estavam somente com duas patas. Em vez dela dizer que estava errado ela questionou:
- Quantas patas tem um cachorro?! No que a criança pergunta:
- O meu cachorro ou os de verdade?!
Com isso a professora fala para a criança que ela quer saber quantas patas tem um cachorro de verdade. Assim a criança retoma ao seu desenho e volta com a solução correta."
Adorei este exemplo que ela deu, demostra como muitas vezes eu sou imatura ao lidar com a aprendizagem das crianças. Eu já fui criança e parece que esqueci como era minha lógica ao aprender algo.
Então decidi usar esse método em minha sala de aula, já no dia seguinte da palestra. Foi um pouco difícil pois muitas crianças seguiram a minha lógica para resolver, e os que nunca entenderam as minhas explicações não conseguiam resolver, sempre esperam que eu os ajude. Insisti para que fizessem da maneira que quisessem e alguns me surpreenderam.
Segundo, Ana Ruth Starepravo que foi a palestrante mencionada, o trabalho com jogos e situações problemas nos anos iniciais dá conta dos conhecimentos matemáticos necessários para a vida.



TEXTO TIRADO DE UM BLOG AMIGO...


É BOM REFLETIR...

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA

Menina bonita do laço de fita qual o teu segredo pra ser tão pretinha?


Frase que a garotada da escola SONHO INFANTIL ja aprendeu...
esse conto é importante pois valoriza a cultura negra num ambiente lúdico infantil.




MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA(Ana Maria Machado)

Era uma vez uma menina linda, linda.Os olhos pareciam duas azeitonas pretas brilhantes, os cabelos enroladinhos e bem negros.Apele era escura e lustrosa, que nem o pelo da pantera negra na chuva.Ainda por cima, a mãe gostava de fazer trancinhas no cabelo dela e enfeitar com laços de fita coloridas. Ela ficava parecendo uma princesa das terras da áfrica, ou uma fada do Reino do Luar.E, havia um coelho bem branquinho, com olhos vermelhos e focinho nervoso sempre tremelicando. O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele tinha visto na vida.E pensava:- Ah, quando eu casar quero ter uma filha pretinha e linda que nem ela...Por isso, um dia ele foi até a casa da menina e perguntou:- Menina bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?A menina não sabia, mas inventou:­- Ah deve ser porque eu caí na tinta preta quando era pequenina...O coelho saiu dali, procurou uma lata de tinta preta e tomou banho nela. Ficou bem negro, todo contente. Mas aí veio uma chuva e lavou todo aquele pretume, ele ficou branco outra vez.Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:- Menina bonita do laço de fita, qual é o seu segredo para ser tão pretinha?A menina não sabia, mas inventou:- Ah, deve ser porque eu tomei muito café quando era pequenina.O coelho saiu dali e tomou tanto café que perdeu o sono e passou a noite toda fazendo xixi. Mas não ficou nada preto.- Menina bonita do laço de fita, qual o teu segredo para ser tão pretinha?A menina não sabia, mas inventou:­- Ah, deve ser porque eu comi muita jabuticaba quando era pequenina.O coelho saiu dali e se empanturrou de jabuticaba até ficar pesadão, sem conseguir sair do lugar. O máximo que conseguiu foi fazer muito cocozinho preto e redondo feito jabuticaba. Mas não ficou nada preto.Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:- Menina bonita do laço de fita, qual é teu segredo pra ser tão pretinha?A menina não sabia e... Já ia inventando outra coisa, uma história de feijoada, quando a mãe dela que era uma mulata linda e risonha, resolveu se meter e disse:- Artes de uma avó preta que ela tinha...Aí o coelho, que era bobinho, mas nem tanto, viu que a mãe da menina devia estar mesmo dizendo a verdade, porque a gente se parece sempre é com os pais, os tios, os avós e até com os parentes tortos.E se ele queria ter uma filha pretinha e linda que nem a menina, tinha era que procurar uma coelha preta para casar.Não precisou procurar muito. Logo encontrou uma coelhinha escura como a noite, que achava aquele coelho branco uma graça.Foram namorando, casando e tiveram uma ninhada de filhotes, que coelho quando desanda a ter filhote não para mais! Tinha coelhos de todas as cores: branco, branco malhado de preto, preto malhado de branco e até uma coelha bem pretinha. Já se sabe, afilhada da tal menina bonita que morava na casa ao lado.E quando a coelhinha saía de laço colorido no pescoço sempre encontrava alguém que perguntava:- Coelha bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?E ela respondia:
- Conselhos da mãe da minha madrinha...


Abaixo fotos de momentos da oficina de Literatura Infantil realizada esse ano, onde duas crianças dramatizam com bonecos os personagens principais do texto: o coelhinho e a menina bonita.




cAPA DO LIVRO...

Fotos... que marcam

Pessoas especiais que fazem acontecer....



quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Atividades interessantes:


TRABALHANDO O FOLCLORE NA ED. INFANTIL

É IMPORTANTE DIZER QUE O CONTEÚDO FOLCLORE TAMBÉM PODE SER TRABALHADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
DE MANEIRA SIMPLIFICADA CLARO...

-TEXTOS COM LENDAS
-BRINCADEIRAS DE ADIVINHAS
-IMITAÇÕES: SACI, CUCA, ETC.
-MÚSICAS E BRINCADEIRAS

sábado, 25 de julho de 2009

Atividades de base alfabética
















Conto Infantil O Príncipe Sapo

O Príncipe Sapo(Irmãos Grimm)

Há muito tempo, quando os desejos funcionavam, vivia um rei que tinha filhas muito belas. A mais jovem era tão linda que o sol, que já viu muito, ficava atônito sempre que iluminava seu rosto. Perto do castelo do rei havia um bosque grande e escuro no qual havia um lagoa sob uma velha árvore. Quando o dia era quente, a princesinha ia ao bosque e se sentava junto à fonte. Quando se aborrecia, pegava sua bola de ouro, a jogava alto e recolhia. Essa bola era seu brinquedo favorito. Porém aconteceu que uma das vezes que a princesa jogou a bola, esta não caiu em sua mão, mas sim no solo, rodando e caindo direto na água. A princesa viu como ia desaparecendo na lagoa, que era profunda, tanto que não se via o fundo. Então começou a chorar, mais e mais forte, e não se consolava e tanto se lamenta, que alguém lhe diz: - Que te aflige princesa? Choras tanto que até as pedras sentiriam pena. Olhou o lugar de onde vinha a voz e viu um sapo colocando sua enorme e feia cabeça fora da água. - Ah, és tu, sapo - disse - Estou chorando por minha bola de ouro que caiu na lagoa. - Calma, não chores -, disse o sapo; Posso ajudar-te, porém, que me darás se te devolver a bola? - O que quiseres, querido sapo - disse ela, - Minhas roupas, minhas pérolas, minhas jóias, a coroa de ouro que levo. O sapo disse: - Não me interessam tuas roupas, tuas pérolas nem tuas jóias, nem a coroa. Porém me prometes deixar-me ser teu companheiro e brincar contigo, sentar a teu lado na mesa, comer em teu pratinho de ouro, beber de teu copinho e dormir em tua cama; se me prometes isto eu descerei e trarei tua bola de ouro".- Oh, sim- disse ela - Te prometo tudo o que quiseres, porém devolve minha bola; mas pensou- Fala como um tolo. Tudo o que faz é sentar-se na água com outros sapos e coachar. Não pode ser companheiro de um ser humano. O sapo, uma vez recebida a promessa, meteu a cabeça na água e mergulhou. Pouco depois voltou nadando com a boa na boa, e a lançou na grama. A princesinha estava encantada de ver seu precioso brinquedo outra vez, colheu-a e saiu correndo com ela. - Espera, espera - disse o sapo; Leva-me. Não posso correr tanto como tu - Mas de nada serviu coachar atrás dela tão forte quanto pôde. Ela não o escutou e correu para casa, esquecendo o pobre sapo, que se viu obrigado a voltar à lagoa outra vez. No dia seguinte, quando ela sentou à mesa com o rei e toda a corte, estava comendo em seu pratinho de ouro e algo veio arrastando-se, splash, splish splash pela escada de mármore. Quando chegou ao alto, chamou à porta e gritou: - Princesa, jovem princesa, abre a porta. Ela correu para ver quem estava lá fora. Quando abriu a porta, o sapo sentou-se diante dela e a princesa bateu a porta. Com pressa, tornou a sentar, mas estava muito assustada. O rei se deu conta de que seu coração batia violentamente e disse: - Minha filha, por que estás assustada? Há um gigante aí fora que te quer levar? - Ah não, respondeu ela - não é um gigante, senão um sapo. - O que quer o sapo de ti?
- Ah querido pai, estava jogando no bosque, junto à lagoa, quando minha bola de ouro caiu na água. Como gritei muito, o sapo a devolveu, e porque insistiu muito, prometi-lhe que seria meu companheiro, porém nunca pensei que seria capaz de sair da água. Entretanto o sapo chamou à porta outra vez e gritou: - Princesa, jovem princesa, abre a porta. Não lembras que me disseste na lagoa?Então o rei disse: - Aquilo que prometeste, deves cumprir. Deixa-o entrar. Ela abriu a porta, o sapo saltou e a seguiu até sua cadeira. Sentou-se e gritou: - Sobe-me contigo. Ela o ignorou até que o rei lhe ordenou. Uma vez que o sapo estava na cadeira, quis sentar na mesa. Quando subiu, disse: - Aproxima teu pratinho de ouro porque devemos comer juntos. Ela o vez, porém se via que não de boa vontade. O sapo aproveitou para comer, porém ela enjoava a cada bocado. Em seguida disse o sapo: - Comi e estou satisfeito, mas estou cansado. Leva-me ao quarto, prepara tua caminha de seda e nós dois vamos dormir. A princesa começou a chorar porque não gostava da idéia de que o sapo ia dormir na sua preciosa e limpa caminha. Porém o rei se aborreceu e disse: - Não devias desprezar àquele que te ajudou quando tinhas problemas. Assim, ela pegou o sapo com dois dedos, e a levou para cima e a deixou num canto. Porém, quando estava na cama o sapo se arrastou até ela e disse: - Estou cansado, eu também quero dormir, sobe-me senão conto a teu pai. A princesa ficou então muito aborrecida. Pegou o sapo e o jogou contra a parede. - Cale-se, bicho odioso; disse ela. Porém, quando caiu ao chão não era um sapo, e sim um príncipe com preciosos olhos. Por desejo de seu pai ele era seu companheiro e marido. Ele contou como havia sido encantado por uma bruxa malvada e que ninguém poderia livrá-lo do feitiço exceto ela. Também disse que no dia seguinte iriam todos juntos ao seu reino. Se foram dormir e na manhã seguinte, quando o sol os despertou, chegou uma carruagem puxada por 8 cavalos brancos com plumas de avestruz na cabeça. Estavam enfeitados com correntes de ouro. Atrás estava o jovem escudeiro do rei, Enrique. Enrique havia sido tão desgraçado quando seu senhor foi convertido em sapo que colocou três faixas de ferro rodeando seu coração, para se acaso estalasse de pesar e tristeza. A carruagem ia levar ao jovem rei a seu reino. Enrique os ajudou a entrar e subiu atrás de novo, cheio de alegria pela libertação, e quando já chegavam a fazer uma parte do caminho, o filho do rei escutou um ruído atrás de si como se algo tivesse quebrado. Assim, deu a volta e gritou: - Enrique, o carro está se rompendo. - Não amo, não é o carro. É uma faixa de meu coração, a coloquei por causa da minha grande dor quando eras sapo e prisioneiro do feitiço. Duas vezes mais, enquanto estavam no caminho, algo fez ruído e cada vez o filho do rei pensou que o carro estava rompendo, porém eram apenas as faixas que estavam se desprendendo do coração de Enrique porque seu senhor estava livre e era feliz.

A pequena vendedora de fósforos

A Pequena Vendedora de Fósforos(Hans Christian Andersen)


A história a seguir pode ser trabalhada em sala a depender da idade da criança. O prof ou a professora como mediador deve saber lebar o diálogo para o lado da realidade ao mesmo tempo em que não assusta a criança.
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Fazia um frio terrível; caía a neve e estava quase escuro; a noite descia: a última noite do ano. Em meio ao frio e à escuridão uma pobre menininha, de pés no chão e cabeça descoberta, caminhava pelas ruas. Quando saiu de casa trazia chinelos; mas de nada adiantavam, eram chinelos tão grandes para seus pequenos pézinhos, eram os antigos chinelos de sua mãe.A menininha os perdera quando escorregara na estrada, onde duas carruagens passaram terrivelmente depressa, sacolejando. Um dos chinelos não mais foi encontrado, e um menino se apoderara do outro e fugira correndo. Depois disso a menininha caminhou de pés nus - já vermelhos e roxos de frio. Dentro de um velho avental carregava alguns fósforos, e um feixinho deles na mão. Ninguém lhe comprara nenhum naquele dia, e ela não ganhara sequer um níquel. Tremendo de frio e fome, lá ia quase de rastos a pobre menina, verdadeira imagem da miséria! Os flocos de neve lhe cobriam os longos cabelos, que lhe caíam sobre o pescoço em lindos cachos; mas agora ela não pensava nisso. Luzes brilhavam em todas as janelas, e enchia o ar um delicioso cheiro de ganso assado, pois era véspera de Ano-Novo. Sim: nisso ela pensava! Numa esquina formada por duas casas, uma das quais avançava mais que a outra, a menininha ficou sentada; levantara os pés, mas sentia um frio ainda maior. Não ousava voltar para casa sem vender sequer um fósforo e, portanto sem levar um único tostão. O pai naturalmente a espancaria e, além disso, em casa fazia frio, pois nada tinham como abrigo, exceto um telhado onde o vento assobiava através das frinchas maiores, tapadas com palha e trapos.
Suas mãozinhas estavam duras de frio. Ah! bem que um fósforo lhe faria bem, se ela pudesse tirar só um do embrulho, riscá-lo na parede e aquecer as mãos à sua luz! Tirou um: trec! O fósforo lançou faíscas, acendeu-se. Era uma cálida chama luminosa; parecia uma vela pequenina quando ela o abrigou na mão em concha... Que luz maravilhosa! Com aquela chama acesa a menininha imaginava que estava sentada diante de um grande fogão polido, com lustrosa base de cobre, assim como a coifa. Como o fogo ardia! Como era confortável! Mas a pequenina chama se apagou, o fogão desapareceu, e ficaram-lhe na mão apenas os restos do fósforo queimado. Riscou um segundo fósforo. Ele ardeu, e quando a sua luz caiu em cheio na parede ela se tornou transparente como um véu de gaze, e a menininha pôde enxergar a sala do outro lado. Na mesa se estendia uma toalha branca como a neve e sobre ela havia um brilhante serviço de jantar. O ganso assado fumegava maravilhosamente, recheado de maçãs e ameixas pretas. Ainda mais maravilhoso era ver o ganso saltar da travessa e sair bamboleando em sua direção, com a faca e o garfo espetados no peito! Então o fósforo se apagou, deixando à sua frente apenas a parede áspera, úmida e fria. Acendeu outro fósforo, e se viu sentada debaixo de uma linda árvore de Natal. Era maior e mais enfeitada do que a árvore que tinha visto pela porta de vidro do rico negociante. Milhares de velas ardiam nos verdes ramos, e cartões coloridos, iguais aos que se vêem nas papelarias, estavam voltados para ela. A menininha espichou a mão para os cartões, mas nisso o fósforo apagou-se. As luzes do Natal subiam mais altas. Ela as via como se fossem estrelas no céu: uma delas caiu, formando um longo rastilho de fogo. "Alguém está morrendo", pensou a menininha, pois sua vovozinha, a única pessoa que amara e que agora estava morta, lhe dissera que quando uma estrela cala, uma alma subia para Deus. Ela riscou outro fósforo na parede; ele se acendeu e, à sua luz, a avozinha da menina apareceu clara e luminosa, muito linda e terna. - Vovó! - exclamou a criança. - Oh! leva-me contigo! Sei que desaparecerás quando o fósforo se apagar! Dissipar-te-ás, como as cálidas chamas do fogo, a comida fumegante e a grande e maravilhosa árvore de Natal! E rapidamente acendeu todo o feixe de fósforos, pois queria reter diante da vista sua querida vovó. E os fósforos brilhavam com tanto fulgor que iluminavam mais que a luz do dia. Sua avó nunca lhe parecera grande e tão bela. Tornou a menininha nos braços, e ambas voaram em luminosidade e alegria acima da terra, subindo cada vez mais alto para onde não havia frio nem fome nem preocupações - subindo para Deus. Mas na esquina das duas casas, encostada na parede, ficou sentada a pobre menininha de rosadas faces e boca sorridente, que a morte enregelara na derradeira noite do ano velho. O sol do novo ano se levantou sobre um pequeno cadáver. A criança lá ficou, paralisada, um feixe inteiro de fósforos queimados. - Queria aquecer-se - diziam os passantes. Porém, ninguém imaginava como era belo o que estavam vendo, nem a glória para onde ela se fora com a avó e a felicidade que sentia no dia do Ano­Novo.
CuriosidadesEsse conto nos faz refletir questões importantes como: o abandono, a miséria, a fome, a indiferença, a inveja, a exclusão.É importante que pensemos nessas questões e no que podemos fazer para ajudar a tornar a vida do nosso próximo e por conseqüência, a nossa melhor. Que as pequenas e os pequenos vendedores de fósforo tenham histórias lindas, cheias de amor, compaixão, ajuda, carinho e felicidade. Sugerimos algumas atividades para trabalhar esse lindo conto: - Fazer um mural com recortes de jornais e revistas que retratem situações semelhantes às vividas pelo personagem do conto e discuti-las em classe,- Propor a produção de um final feliz para o conto, - Trabalhar o Estatuto da Criança e do Adolescente, - Promover uma campanha de agasalhos e alimentos para alguma comunidade próxima.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Dia dos Pais

NO dia dos pais, mesmo para aquelas crianças que não têm o importante é comemorar o dia da pessoa que cuida de você: padrasto, vô, tio ou outro. Importante é saber que a criança tem alguém que cuida dela e ela é especial.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Festa caipira




Na nossa festa caipira a´pró também se vestiu de caipira.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

DIA DA AVÓ

26 DE JULHO "DIA DA VOVÓ"



Essa é uma data que merece ser lembrada nas escolas já que, muitas delas, são como segundas mães para as crianças. Convide as vovós dos alunos para uma tarde divertida junto aos netos.


ELAS AJUDAM AS CRIANÇAS EM SUAS ATIVIDADES DE CASA, LEVAM E BUSCAM NA ESCOLA, CUIDAM DO LANCHE COM TODO CARINHO E AMAM INCONDICIONALMENTE!!!

COMEMORANDO O DIA DA AVÓ

Vovó em nova versão: Dona Benta busca novos desafios 26 de julho – Dia da Vovó
Já se foi o tempo em que a imagem das avós estava somente ligada aos almoços de domingo, à velha cadeira de balanço, óculos na ponta do nariz, roupas de lã antiga, jeitinho manso de falar e histórias de quando os tempos eram diferentes. Hoje, mais do que nunca, as avós assumem um papel muito importante na educação de seus netos e também na sociedade.
No dia 26 de julho comemoramos o Dia da Vovó – figura que aos poucos, foi se adaptando e assumindo novo papel de importância dentro do seio familiar. Agora, a tarefa que antes era somente brincar, levar as crianças à escola, preparar coisas gostosas e contar casos divertidos, divide espaço com uma carreira, estudo e novas obrigações. Embora a figura das vovós esteja mudando, uma coisa não pode, nem deve ser alterada – a postura de “mãe mais madura”, que com sua experiência, consegue levar com facilidade e naturalidade a relação com as crianças, pois ela já está consciente de todos os acertos e erros cometidos com os filhos.
Existem muitos casos de vovós que trabalham fora, são executivas, e outras que deram um novo rumo à vida e voltaram a estudar em busca de novos conhecimentos. Elas não se intimidam e mostram que a principal ferramenta para alcançar seus sonhos e objetivos na vida é a força de vontade. É o caso de Olga Lucia de Paiva Faria, 48 anos, de Mogi das Cruzes - SP. Depois de muitos anos afastada da escola, decidiu trabalhar a mente e aperfeiçoar seu desempenho pessoal e profissional no curso de Português do Kumon. Os filhos já estavam matriculados e, após perceber transformações positivas no comportamento deles, não marcou bobeira e matriculou também as duas netas de três anos cada, no curso de Matemática, para aguçar o raciocínio das meninas. Em breve, a netinha mais nova, ainda com dois anos, será a próxima matriculada.
A meta da vovó coruja é ver as netas se destacando na sociedade. “Desejo que elas se tornem cultas e com sabedoria para entender e interpretar as etapas da vida. Quanto a mim, finalmente quero aprender a ler e a escrever corretamente, recuperando o tempo perdido e assim me tornar uma pessoa mais feliz e uma avó realizada”, conclui Olga. Esta é mais uma prova de que nunca é tarde demais para correr atrás dos nossos sonhos. Muitas mulheres desta geração tiveram que abandonar os estudos para priorizar outras coisas, mas o retorno é muito positivo, pois ao mesmo tempo em que adquirem conhecimento, passam também a fazer parte e entender um pouquinho mais sobre o mundo dos jovens de hoje.
Um outro exemplo é o caso da educadora, Maria Carolina Lavieri, Diretora do Colégio Itatiaia em São Paulo e avó do pequeno André, de quatro meses. Desde os tempos da faculdade ela já tinha a idéia de construir um espaço onde crianças seriam educadas e cuidadas por profissionais responsáveis e amorosos, enquanto as mães trabalhassem, contribuindo para um mundo melhor. Ela sempre acreditou que, não é porque as mães trabalham fora que os filhos devem ficar com as avós. “Casei, tive filhos, fui trabalhar e as crianças ficavam com a minha mãe. Parecia a solução perfeita, mas não era. Minha mãe não reclamava, mas ela já havia criado seus filhos e agora teria que assumir os meus. Hoje curto muito o meu neto, mas continuo minhas atividades normais. Minha dedicação a meu neto é de qualidade, não de quantidade”, afirma Carolina. Com as vovós em atividade, todos nós temos a ganhar, as crianças principalmente – pois a casa das diversões, onde “quase” tudo é permitido será também um local para desenvolver o conhecimento. Parabéns a todas as vovós!
Enviado por:
www.kumon.com.br / www.colegioitatiaia.com.br

segunda-feira, 13 de julho de 2009

ARRAIÁ INFANTIL MUITO BOOOOOOOOOOM

ESPERANDO A CRIANÇADA PARA A FESTAAAAAAAAAAAA








Momento de descontração e união, pais e responsáveis participando desse momento especial.


Depois de muito forró meus amores merecem um descanso e uma comidinha típica rsrsrs

Conto João e o pé de feijão


adaptação do The Fair Book, por Dinah M. Mulock Craik
"No tempo do Rei Alfredo, muito longe de Londres, vivia uma pobre viúva. Ela tinha um único filho, que era muito rebelde e extravagante. Aos poucos, ele gastou todo o dinheiro que ela possuia. Um dia, pela primeira vez na vida, censurou-o:- Filho malvado!!! Não tenho mais dinheiro nem sequer para comprar um pedaço de pão. Só o que me resta é a minha pobre e velha vaca. João tanto amolou a mãe para vender a vaca, que ela acabou consentindo. Quando ele ia levando o animal, encontrou um açougueiro que lhe propôs trocar a vaca por uns grãos mágicos de feijão que ele levava no chapéu. João, julgando ser isso uma grande oferta, aceitou a proposta e voltou para casa. Quando sua mãe viu os feijões por que ele havia trocado a vaca, perdeu a paciência. Apanhou os grãos de feijão, atirou-os para fora da janela, e pôs-se a chorar. João tentou consolá-la, mas não o conseguiu. Como não tinham nada para comer, foram deitar-se com fome.No dia seguinte, João acordou cedo e viu que alguma coisa estava fazendo sombra na janela de seu quarto. Levantou-se, desceu as escadas e foi ao jardim. Aí verificou que os grãos que sua mãe havia atirado pela janela, tinham germinado e o pé de feijão crescera surpreendentemente. As hastes eram grossas e tinham-se entrelaçado como uma trança. Estavam tão altas, que davam a impressão de alcançarem as nuvens. João, que gostava de aventuras, resolveu trepar na árvore que se formara, até atingir o alto. Depois de levar algumas horas subindo, chegou a um país estranho. Ali encontrou uma bonita moça, elegantemente vestida, e com um sorriso encantador lhe perguntou como havia chegado até lá e ele lhe contou que subira pelo pé de feijão.- Você se lembra de seu pai? Perguntou-lhe a moça.- Não, senhora. Mamãe sempre chora quando falo nele e não me diz nada, respondeu o menino.- Sou a fada protetora de seu pai, disse-lhe a moça. As fadas estão sujeitas a leis, como os homens, e quando cometem um erro, perdem o seu poder por alguns anos. Eu estava incapaz de ajudar seu pai quando ele mais precisou de mim e por isso ele morreu.A fada parecia tão triste que João se sentiu comovido e pediu-lhe que continuasse a falar.- Seu pai era um homem muito bondoso, continuou a fada. Tinha uma boa esposa, empregados fiéis e muito dinheiro. Teve, porém, uma infelicidade: um amigo falso, um gigante que ele havia ajudado muito e que, em retribuição, o matou e roubou tudo o que ele tinha. Também fez sua mãe prometer que nunca lhe contaria nada, sob pena de matá-los também. Eu não pude ajudá-la. Meu poder só reapareceu no dia em que você foi vender sua vaca. Fui eu que fiz você trocar a vaca pelos feijões. Fui eu que fiz o pé de feijão crescer tão depressa e lhe inspirou o desejo de subir por ele. O malvado gigante vive aqui e você deve livrar o mundo deste monstro, que não faz outra coisa senão maldade... Pode apossar-se legalmente de sua casa e de suas riquezas, porque tudo pertencia a seu pai e é seu, mas não deixe sua mãe saber que você está a par desta história.João perguntou-lhe o que devia fazer:- Vá seguindo por esta estrada até encontrar uma casa grande, parecida com um castelo. É aí que o gigante vive. Então, aja de acordo com seu próprio modo de pensar. Seja bem sucedido... boa sorte!A fada desapareceu e João caminhou até o sol se pôr. Com grande alegria, avistou a casa do gigante. Uma mulher de aparência simples estava à porta. Ele pediu-lhe um pedaço de pão e um lugar para dormir. Ela ficou muito surpresa e disse que não era comum aparecer ali um ser humano. Era sabido que seu marido, um gigante poderoso, não gostava de pessoas rodando perto de sua casa e ficava muito bravo... João ficou muito amedrontado, mas teve esperança de que o gigante não fosse tão ruim assim. Insistiu para que a mulher o deixasse passar a noite lá, escondendo-o do gigante. Finalmente, ela concordou. Entraram e ela o levou a um quarto, onde lhe deu de comer e beber. De repente, ouviram uma batida forte na porta, que fez a casa estremecer.- É o gigante, disse a moça. Se ele o vir aqui, o matará e a mim também. Que farei?- Esconda-me no forno, pediu João. O forno estava apagado e João entrou nele bem depressa. De lá ouvia o gigante gritar com a mulher e repreendê-la. Depois, sentou-se à mesa. João espiou por uma fenda no fogão e ficou horrorizado ao ver a quantidade de comida que ele ingeria. Tinha-se a impressão de que não ia acabar mais de comer e beber. Quando terminou, virou-se para trás e gritou para a sua mulher, com uma voz de trovão:- Traga a minha galinha!Ela obedeceu e colocou sobre a mesa uma bonita galinha.- Ponha um ovo! ordenou ele.Imediatamente, a galinha pôs um ovo de ouro.- Ponha outro! continuou ele.Cada vez que assim ordenava, ela punha um ovo maior do que o outro. Durante muito tempo, assim se divertiu com a galinha. Depois mandou a mulher para a cama e sentou-se perto da lareira, onde adormeceu, roncando alto como um canhão. Assim que ele pegou no sono, João saiu do forno, agarrou a galinha e fugiu com ela. Correu pela estrada até encontrar o pé de feijão, pelo qual desceu rapidamente. Sua mãe ficou cheia de alegria ao vê-lo. Ela pensara que lhe tivesse acontecido alguma coisa.- Nada disso, Mamãe! E lhe contou toda a aventura, sem todavia falar no nome do pai. Mostrou-lhe a galinha, à qual ordenou várias vezes: "-Ponha um ovo!" e ela pôs quantos ovos ele desejou. Vendidos esses ovos, João e sua mãe ficaram com tanto dinheiro, que viveram felizes por muitos meses. Um dia, ele resolveu fazer nova visista ao gigante, a fim de trazer mais riquezas. Arranjou uma roupa que o disfarçava e pintou o rosto com uma tinta escura. Levantou-se muito cedo, antes que a mãe acordasse e subiu pelo pé de feijão. Caminhou o dia todo e chegou à casa do gigante ao escurecer. Encontrou a mesma mulher à porta e pediu-lhe que lhe desse de comer e um lugar para dormir. Ela lhe contou que o marido era um gigante poderoso e cruel, e que um dia, ela dera abrigo a um menino pobre e faminto que, ingrato, roubara um dos tesouros do gigante. O marido culpara-a por isso e, desde então, começara a maltratá-la. João teve muita pena dela, mas insistiu para que o recebesse. Afinal, ela acabou consentindo. Levou-o à cozinha e, quando ele acabou de comer, escondeu-o num armário velho. O gigante chegou à hora de costume. Pisava tão forte que a casa estremecia sob seus passos. Sentou-se junto à lareira e gritou:- Mulher, sinto cheiro de carne fresca. A esposa respondeu-lhe que os corvos tinham deixado um pedaço de carne crua no telhado. Enquanto ela preparava a ceia, ele esteve de mau humor, frequentemente culpando a esposa pela perda da galinha. Afinal, quando terminou a refeição, gritou:- Dê-me alguma coisa para distrair-me. Traga minhas sacas de dinheiro. A esposa trouxe-as, com dificuldade, porque estavam muito pesadas. Eram duas, cheias de moedas de ouro. Ela despejou-as na mesa e o gigante começou a contá-las com alegria.- Agora você pode ir para a cama, sua velha tonta, disse ele, e a mulher se retirou.De seu esconderijo, João via-o contando as moedas. Ele sabia que elas tinham pertencido a seu pai e desejou possuí-las. O gigante, sem saber que estava sendo observado, colocou as moedas novamente nas duas sacas. Amarrou-as bem e colocou-as ao lado da sua cadeira. Seu cachorro estava ali de guarda. Daí a pouco, o gigante adormeceu e começou a roncar tão alto que parecia o barulho do mar em dia de tempestade.Então, João saiu do esconderijo, mas, exatamente quando ia segurando as sacas de dinheiro, o cachorro pôs-se a latir furiosamente. João parou, esperando que seu inimigo acordasse e, então... estaria tudo perdido!!! Mas felizmente, isso não aconteceu: o gigante continuou a dormir profundamente. Neste instante, João viu um pedaço de carne e atirou-o ao cão, que parou de latir na hora. O menino aproveitou a ocasião para carregar as sacolas de moedas, colocando-as uma em cada ombro. Eram tão pesadas, que ele levou dois dias para descer pelo pé de feijão. Quando chegou a casa, deu à mãe todo o dinheiro, com o qual ela reformou a vivenda e mobiliou-a de novo. Eles estavam felizes como não eram havia muito tempo.Durante três anos, João procurou não visitar mais o gigante. Um dia, porém, começou a preparar-se para nova viagem. Arranjou um disfarce diferente e melhor do que o usado da última vez. Era verão e em uma manhã bem cedo, sem dizer nada à mãe, subiu pelo pé de feijão, chegando à casa do gigante ao anoitecer. Como de costume, encontrou a mulher em pé, na porta. João estava tão bem disfarçado que ela não o reconheceu. Mas, quando se disse muito pobre e faminhto, encontrou grande dificuldade em ser admitido. Depois de muito insistir, conseguiu que ela o escondesse num caldeirão grande de cobre. Quando o gigante chegou, disse furioso:- Sinto cheiro de carne fresca!!! Apesar de todas as desculpas que a esposa lhe dava, pôs-se a revistar tudo. João estava horrorizado, desejando mil vezes ver-se em casa, são e salvo. Quando o gigante chegou ao caldeirão e pôs a mão na tampa, João considerou-se morto. Mal ele começara a levantar a tampa, mudou de idéia, deixando-a cair. Foi sentar-se perto da lareira, para devorar a grande ceia. Quando acabou, deu ordens à mulher para trazer-lhe a harpa. João espiou pela tampa do caldeirão e viu a harpa mais original que podia imaginar. o gigante colocou-a sobre a mesa e disse: - Toque!!! Imediatamente ela começou a tocar uma linda música e João desejou apoderar-se dela, mais do que qualquer outro tesouro do seu inimigo. O gigante não era apreciador de música. A harpa embalou-o, fazendo-o dormir mais cedo do que de costume. Assim que João verificou que estava tudo bem, saiu do caldeirão, pegou a harpa e saiu correndo. Entretanto, a harpa era encantada e, assim que se viu em mãos estranhas, pôs-se a gritar alto: - Patrão!!! Patrão!!!O gigante acordou, levantou-se e viu João correndo.- Oh!!! Você, vilão!!! Foi você quem roubou minha galinha, meu dinheiro e agora vai levando minha harpa!!! Espere aí que eu vou pegá-lo e fazer picadinho de você!!! - ameaçou ele em seu vozeirão de trovão.- Muito bem, experimente!!! desafiou João. Ele sabia que o gigante havia comido tanto que mal podia ficar de pé, imagine correr atrás dele. Por outro lado, ele era jovem, tinha pernas ágeis e a consciência tranquila, o que muito ajuda o homem a caminhar com facilidade. Assim, num instante, chegou ao pé de feijão e foi descendo o mais depressa que pode. A harpa ia tocando uma suave canção.Chegando em casa, encontrou sua mãe chorando, muito preocupada. Ele a consolou e pediu-lhe que fosse buscar, depressa, uma machadinha. O gigante já vinha descendo e não havia tempo a perder. As más ações do monstro tinham, porém, chegado ao fim. João cortou o pé de feijão bem na raiz. O gigante caiu de cabeça no jardim e morreu imediatamente. Nesse momento, apareceu a fada que explicou tudo à mãe de João e eles puderam assim continuar a cuidar da vida e da fazenda, nunca mais faltando dinheiro para comer, e João sentiu-se também muito feliz pois pode finalmente vingar a morte de seu pai.

domingo, 12 de julho de 2009

textos sobre educação infantil

Os textos a seguir são ótimos ajudantes para o professor de educação infantil.



Aprender a ler e escrever é um grande desafio. Para nós, parece tão fácil não é? Muitas vezes os envolvidos no processo de alfabetizar, e ainda a família, precisam parar e refletir um pouco sobre tudo o que está envolvido no processo de alfabetização.
As dificuldades das crianças no início do processo de aprendizagem da linguagem escrita podem ser bastante grandes, ainda que apresente um perfil normal de desenvolvimento. A escrita não reflete uma exata correspondência com a fala. Ela representa por meio de letras, os fonemas, mas nem sempre a um fonema corresponde uma letra, como por exemplo a palavra chave, assim, muitas vezes a palavra escrita tem mais letras do que os sons que pronunciamos (grafemas). Raramente usamos os fonemas isoladamente, sendo, que de início, a unidade mais facilmente apreendida pela criança é a sílaba, um dos motivos pelos quais, aliás, a criança antes de chegar a fase alfabética se utiliza da representação silábica.

Sistema atual de alfabetização - OPINIÃO

A Favor: Questão de método.
Iara Glória Prado, secretária de Ensino Fundamental do Ministério da Educação
"Por muito tempo, acreditou-se que, para os alunos aprenderem a ler e escrever, era necessário o treino da coordenação motora, discriminação visual e auditiva, da noção de lateralidade, além da memorização de letras e sílabas. Sabemos que os métodos propõem uma seqüência de passos pré-determinados pelo adulto, e muitas vezes os alunos não compreendem o sentido do que fazem.
O ensino pautado nessa crença não tem dado conta de 40% a 50% das crianças no período de alfabetização. Se o trabalho com métodos dá resultados, por que temos tantos adultos analfabetos? E, em contrapartida, como se justifica que crianças que nunca foram à escola se alfabetizem, sem terem passado por um ensino pautado numa seqüência de passos?
A alfabetização é um processo de construção de hipóteses sobre o funcionamento do sistema alfabético de escrita. Para aprender a ler e escrever, o aluno precisa participar de situações que colocam a necessidade de refletir, transformando informações em conhecimento próprio e enfrentando desafios.
E é utilizando textos reais, tais como listas, poemas, bilhetes, receitas, contos, piadas etc, que os alunos podem aprender muito sobre a escrita.
Assim, os professores descobrem que ler é muito mais do que decodificar, e por isso tratam seus alunos como leitores plenos antes de estarem alfabetizados.
O Ministério da Educação, por meio do Programa de Formação de Professores Alfabetizadores, pretende difundir para os professores esses saberes, para que possam entender, cada vez mais, como os alunos aprendem e como - de fato - eles podem ensiná-los, na perspectiva de formá-los como verdadeiros cidadãos da cultura letrada.
Contra: Tendência mundial.
Silo Meireles, editor de livros para alfabetização
No Brasil, ao falar sobre alfabetização, referem-se à teoria da psicogênese da linguagem escrita como "cientificamente comprovada". Pretendem estar à frente de preocupações com eficácia e de querelas sobre métodos. Sabendo "como se aprende", não se detêm no "como se ensina". Descartam o uso de métodos.
Propõem que o aluno trabalhe com textos e "construa o seu próprio conhecimento lingüístico, seja sujeito cognoscente e ativo do seu aprendizado e adquira o uso social da leitura e da escrita". Redefinem de forma excêntrica o que seja ler e escrever e institucionalizam entre nós a triste figura do analfabeto escolarizado.
A imprensa tem mostrado alunos da rede pública nos grandes centros urbanos, analfabetos, recebendo diplomas. O programa Alfabetização Solidária, que se norteia pelas mesmas teorias psicogenéticas e se dirige a jovens e adultos de todo o País, tem 25,1% de eficiência. Um fracasso colossal!
O que se faz em outros países? Educadores, pedagogos e pesquisadores da Inglaterra, dos Estados Unidos, da Alemanha, da Itália, do Canadá, de Cuba, de Israel e da Espanha estão preocupados em ensinar - da forma mais eficaz - a ler e a escrever. Apontam todos na mesma direção: o ensino do som das letras. Mantêm índices de analfabetismo aceitáveis e criam sucessivas gerações de leitores de sucesso.
É oportuno meditar sobre isso. Educadores, pedagogos e pesquisadores ingleses, americanos, alemães, italianos canadenses, cubanos, israelenses e espanhóis, alguns reforçados por seus governos, encaram a alfabetização de forma radicalmente diferente de tudo que fazemos aqui. Estão todos preocupados em ensinar a ler e a escrever com eficácia e recomendam o uso de abordagens que contem o pleno ensino do som das letras.
Fonte: (Jornal O Dia - 26/11/2000

quinta-feira, 2 de julho de 2009

PROJETO ARTE E RECICLAGEM

Arte e reciclagem

Desenvolvimento do projeto:

Através do lúdico e da arte, construir brinquedos com materiais que iriam para o lixo. Trazendo a proposta da reciclagem.

Idéias para o Projeto “Arte e Reciclagem”

Algumas propostas de brinquedos a serem confeccionados em sala de aula:

Casinhas de bonecas:
Material: Caixa de fósforo, com 3 caixas empilhadas pode construir uma cômoda, com 2 coladas de maneira perpendicular vira um sofá, cama, etc. Vale a imaginação infantil e orientação dos professores.

Telefone:
Material: caixa de todinho, caixa de fósforo.
Forrando as caixas e colando no formato de um telefone sem fio, as crianças escreverão os números que representarão o teclado numérico. Depois é só brincar de ligar...

Carrinho de lata:
Material: lata de leite, Nescau ou Neston.
Furamos as duas faces da lata, passa um varal que será colado com fogo (as crianças serão orientadas a não mexer com fogo). Pronto: segurando o varal as crianças podem puxar o carrinho e fazer o maior passeio!!

Vai e vem:
Material: garrafas petty de 2 litros
Cortando as garrafas ao meio e unindo as partes superiores forma-se a base do vai e vem. Depois é só colocar o valar ou cordão para brincar.

Bonecas:
Material: papel crepom, garrafinhas de refrigerante, emborrachado.
Com o papel fazem-se os cabelos e o vestido da boneca, depois de vesti-la é só cortar bolinas de emborrachado que representarão os olhos da boneca.

Boliche:
Material: garrafas petty, papel à vontade.
Com papel velho amassado varemos a bola, as garrafas com um pouco de águas serão colocadas e a brincadeira começa quando as crianças tentarem derrubar as garrafas com a bola.

Cestinha:
Material: garrafas de pitchula, tesoura e cola colorida.
Cortando ao meio a garrafinha obtém-se a base da cesta, com a parte que sobra corta um pedaço suficiente para a alça. Para dar um colorido legal as crianças podem fazer desenhos com cola colorida.



ESTE PROJETO FOI DESENVOLVIDO NO SEGUNDO BIMESTRE DE 2008. MANDAMOS BILHETES NO DIÁRIO PARA QUE OS PAIS COLABORASSEM MANDANDO P/ A ESCOLA VASOS DE DANONE, ROLOS DE PAPEL HIGIÊNICO... E CONSEGUIMOS CONSCIENTIZAR AS CRIANÇAS QUANTO AO LIXO QUE PODE VIRAR BRINQUEDO.... FOI UM SUCESSO ELES NÃO VIAM A HORA DA HORA DA RECICLAGEM CHEGAR....


NA FOTO AO LADO CAVALINHOS FEITOS COM CABO DE VASSOURA USADA E GARRAFAS PETTY. NOOOOOOOOOOSSA ESSE BRINQUEDO FEZ MUITO SUCESSO!!!! A CULMINÂNCIA DO PROJETO FOI A EXPOSIÇÃO PARA A COMUNIDADE DO QUE FOI FEITO ... SHOW DE BOLA...














Ao lado exposição de cofrinhos feitos com latinhas de refrigerante....


Vooooooooooooa imaginação!!!!

terça-feira, 30 de junho de 2009

BELA FRASE

"Não escrevo para herois, más para pessoas que sabem que educar é realizar a mais bela e complexa arte da inteligência. Educar é acreditar na vida e ter esperança no futuro, mesmo que os jovens nos decepcionem no presente"Augusto Cury

segunda-feira, 29 de junho de 2009

LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

LEITURA ATRAVÉS DE IMAGENS: NESTA ATIVIDADE A CRIANÇA JÁ TEM NOÇÃO DO TEMPO (ANTES E DEPOIS), CONHECE A HISTÓRIA E CONSEGUE CONTAR PARA OS COLEGUINHAS USANDO UMA SEQUENCIA LÓGICA DOS FATOS. !!!




No site http://sitededicas.uol.com.br/cinf.htm tem muitas idéias legais de contos para crianças de 0 a 3 anos.

TRABALHANDO LITERATURA INFANTIL DE MANEIRA GOSTOSA







OI...

EIS AQUI ALGUMAS PROPOSTAS PARA TRABALHAR LITERATURA DE MANEIRA GOSTOSA COM AS CRIANÇAS DE 3 A 5 ANOS:


FAZER DO TEXTO UMA BRINCADEIRA.
TER ENTONAÇÃO AO LER;
DRAMATIZAR E FAZER COM QUE A CRIANÇA PARTICIPE DA LEITURA (OU ELA FICA DISPERSA);


BREVE, ESTAREI POSTANDO IDÉIAS E CONTOS JÁ TRABALHADOS COM SUCESSO!


Montamos um varal na escola para contar através dele o conto "Os três Porquinhos"... Muito dinamismo... as imagens desenhadas em pedaços de papel metro simbolizam as casas de madeira, palha e bloco.
















Para que as crianças possam interagir, no conto OS TRÊS PORQUINHO, podemos pedir para que toda vez que for dito: e o logo assoprou, assoprou... elas assoprem com bem força p/ que a turma ouça o sopro...


Assim até os alunos distraídos prestam atenção para participar do momento...




Ao final as crianças construíram em grupo casinhas que simbolizassem a de palha, bloco e madeira.
Interessante:
Explorar diversos materiais e
imaginação!!!!