Quem sou eu

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Pedagoga formada em 2009, atuo na área de educação infantil.

BEM-VINDOOOOOOOOO

OLÁ, BEM VINDOS TODOS QUE SE INTERESSAM PELOS TEMAS AQUI TRATADOS....


NOSSA META É DISCUTIR ATIVIDADES INFANTIS, TEXTOS DE EDUCAÇÃO E O QUE FOR SUGERIDO...


AH SONHO INFANTIL É UMA INSTITUIÇÃO PARTICULAR COM ATIVIDADES DESDE FEV/ 2008.


quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Fotos do dia das crianças 2009

Pense em um passeio maravilhoso... na Fazenda Monte Alto, com direito a passeio de pedalinho, piscina, lanche e toda a diversão do mundooooooooooooooooooooooooooooo


Ser professor

Não posso ser professor sem me achar capacitado para ensinar certo e bem os conteúdos de minha disciplina, não posso, por outro lado, reduzir minha prática docente ao puro ensino daqueles conteúdos. Esse é um momento apenas de minha atividade pedagógica. Tão importante quanto ele, o ensino dos conteúdos, é o meu testemunho ético ao ensiná-los. É a decência com que o faço. É a preparação científica revelada sem arrogância, pelo contrário, com humildade. É o respeito jamais negado ao educando, a seu saber de ‘experiência feito' que busco superar com ele. Tão importante quanto o ensino dos conteúdos é a minha coerência na classe. A coerência entre o que digo, o que escrevo e o que faço".

domingo, 15 de novembro de 2009

Alguns amores duram pra sempre....

Alguns amores duram para sempre. Outros se renovam. Alguns se perdem por aí, por falta de cuidado. Mas muitos amores acabam. E quando um amor acaba, dói igual pra quem deixou de amar e pra quem deixou de ser amado. O fim de um amor vem sempre carregado de mágoa, de frustração... É que quando a gente ama, sente um poder e uma força tão grandes, que nem passa pela cabeça viver sem essa emoção. Não tem jeito, tem amor que chega ao fim. Mas quer saber? O ser humano nasce com uma capacidade inesgotável de amar. Não é à toa que amamos intensamente filhos, pais, irmãos, amigos... E não é à toa que amamos mais de um homem ou de uma mulher na vida. Por isso, se o seu amor foi embora e você acha que ficou vazio, acredite, é coisa passageira. É apenas uma pausa pro começo de um amor novo que vem por aí. Porque quando a gente ama, fica com uma reserva de coisa boa aqui dentro. Se não fosse assim, não sobraria nada pra dar à próxima pessoa que chega. Só quem já amou de verdade sabe que amor é o tipo da coisa que quanto mais a gente dá, mais tem. Embora os poetas sempre escrevam sobre desilusão, ninguém morre de amor... É exatamente o contrário: a gente vive de amor. Se não fosse o amor, não estaríamos aqui. Amor é prática. é exercício. É insistir na busca da felicidade. Se usarmos a inteligência, a paciência e, claro, a tão necessária esperança... O amor nunca vai faltar. Texto: Lena Gino.

Alguns amores duram pra sempre....

Alguns amores duram para sempre. Outros se renovam. Alguns se perdem por aí, por falta de cuidado. Mas muitos amores acabam. E quando um amor acaba, dói igual pra quem deixou de amar e pra quem deixou de ser amado. O fim de um amor vem sempre carregado de mágoa, de frustração... É que quando a gente ama, sente um poder e uma força tão grandes, que nem passa pela cabeça viver sem essa emoção. Não tem jeito, tem amor que chega ao fim. Mas quer saber? O ser humano nasce com uma capacidade inesgotável de amar. Não é à toa que amamos intensamente filhos, pais, irmãos, amigos... E não é à toa que amamos mais de um homem ou de uma mulher na vida. Por isso, se o seu amor foi embora e você acha que ficou vazio, acredite, é coisa passageira. É apenas uma pausa pro começo de um amor novo que vem por aí. Porque quando a gente ama, fica com uma reserva de coisa boa aqui dentro. Se não fosse assim, não sobraria nada pra dar à próxima pessoa que chega. Só quem já amou de verdade sabe que amor é o tipo da coisa que quanto mais a gente dá, mais tem. Embora os poetas sempre escrevam sobre desilusão, ninguém morre de amor... É exatamente o contrário: a gente vive de amor. Se não fosse o amor, não estaríamos aqui. Amor é prática. é exercício. É insistir na busca da felicidade. Se usarmos a inteligência, a paciência e, claro, a tão necessária esperança... O amor nunca vai faltar. Texto: Lena Gino.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

UMA HISTÓRIA DE NATAL

UMA HISTÓRIA DE NATAL



Maria Hilda de J. Alão.







Quando Mariana dobrou a esquina, no final da rua onde morava, deu de cara com Alfredo, um menino levado e conhecido pelos seus maus modos. Ele ria das outras crianças, punha apelidos jocosos nos colegas, irritava a professora mascando chiclete e fazendo bola para estourá-la bem no momento da explicação de matemática, mancava imitando o Juquinha que estava de perna engessada, era um garoto terrível. Ela se desviou dele, mas o moleque não deixou de dizer uma gracinha.



- Tchau, cara de banana pintadinha...! – e atravessou a rua rindo.



Era assim que ele chamava Mariana por causa das sardas que marcavam o seu rosto. A menina ficava triste, porém não respondia seguindo as orientações de sua mãe que sempre lhe dizia:



- Filha, um dia ele se cansa. É só você não responder. Simplesmente ignore a criatura. – e assim Mariana fazia.



Chegou o final do ano letivo. A escola festejou o encerramento com uma grande festa no pátio. As crianças trocavam presentes entre si, autografavam as camisetas dos uniformes uns dos outros e aquelas que não viajariam nas férias marcavam dia para brincadeiras na praça. A alegria era geral. Mariana, andando pelo pátio, avistou o Alfredo com a mangueira do jardim dando banho nos colegas como ele adeptos da bagunça. Ela pensou:



- Coitado! Não toma jeito mesmo.

Finalmente férias. Coisa boa. Não era preciso levantar cedo, tempo sobrando para brincar, ler, ver televisão, ir ao cinema e etc. Depois de alguns dias, Suzana, a melhor amiga de Mariana, telefonou avisando:



- O Alfredo está doente. Está de cama com uma forte gripe. Foi a mãe dele que contou pra minha. A turma já disse que no dia de Natal não irá visitá-lo porque ele não merece.



- Mas Suzana, depois de amanhã é Natal. Nós podíamos fazer uma visita. Será que não podemos esquecer, só por um dia, as peraltices do Alfredo? Afinal nós estudamos na mesma escola e moramos na mesma rua.



Suzana disse que não. Não podia esquecer do sapo que ele colocou dentro da sua mochila. Na véspera do Natal, à meia-noite, Mariana, sentada à mesa para cear com sua família, pensava no Alfredo. Ele era filho único, não tinha muitos amigos por causa das ações que praticava e, agora doente, ficaria só na noite de Natal.



O dia amanheceu. Estava lindo, era um verdadeiro dia de Natal. Parecia que os anjos passaram a noite esculpindo nuvens brancas para espalhá-las no céu de um azul transparente. Um dia próprio para acontecer milagres. Mariana saiu batendo de casa em casa convocando os amigos para uma reunião a fim de tratar da situação do Alfredo.



Foram para a praça. Sentaram-se no gramado e começaram a discutir. O Paulo dizia que não podia esquecer o chiclete no cabelo, o Carlinhos a bola furada, a Patrícia falava do seu tênis de ginástica que foi escondido num armário e ela demorou uma semana para encontrá-lo. Mariana ouvia tudo pacientemente. Depois que todos falaram ela disse:



- Eu sei de tudo isso, mas pensem: passar o Natal doente e sozinho é demais, vocês não acham? Vamos lá, quem sabe acontece alguma coisa boa, nunca se sabe.



Depois de muita discussão a turma concordou. Eles visitariam o Alfredo no dia de Natal. A visita seria às seis horas da tarde e de surpresa.



Enquanto isso Alfredo, sentado numa cadeira diante da janela, e ainda espirrando muito, sentia como era triste não ter amigos de verdade. Eram quase seis horas quando sua mãe lhe deu uma colher de xarope e o pôs na cama, agasalhando-o muito bem. Ele estava quase dormindo quando ouviu um coral de vozes infantis que cantava:

“Hoje é dia de Natal,

tra la la la la la la la.

Viemos todos aqui rezar

Pro Alfredo se recuperar.

E a Jesus vamos pedir

Pro Alfredo ele abençoar.

Hoje é dia de Natal,

tra la la la la la la la.”



A mãe do menino, com os olhos cheios de lágrimas, abriu a porta e mandou as crianças entrarem. Dentro da casa Mariana perguntou a D. Zélia:



- Nós podemos visitar o Alfredo? Sabemos que ele está gripado, mesmo assim queremos desejar um Feliz Natal pra ele.



E subiram a escada rumo ao quarto do doente. Entraram todos gritando:



- Feliz Natal, Alfredooooooo!



Alfredo chorava e ria, ao mesmo tempo, de alegria pedindo desculpas pelas maldades que fizera com os colegas. O quarto do menino ganhou uma energia positiva expulsando a nuvem cinzenta da enfermidade. Comeu bolo e castanhas que as crianças levaram, ganhou um carrinho de Mariana, ganhou um livro de Suzana que esqueceu a história do sapo na mochila, um pião do Paulo, uma pipa do Juquinha. Foi perdoado por todos.



No dia seguinte, como que por milagre, Alfredo se levantou bem melhor. Já não tossia nem espirrava. Perdeu a palidez e a cor voltara às maçãs do seu rosto. Até parecia que a gripe servira de purificação ou, talvez, quando ele estava de cama, tenha feito uma retrospectiva dos seus atos e percebido que não é nada bom não ter amigos. A partir daquele Natal ele se tornou uma criança melhor. Mariana sabia, ela tinha certeza que a mudança fora obra do Menino Jesus em resposta às suas preces.

26/11/06.



(histórias que contava para o meu neto).

UM ÓTIMO FINAL DE ANO A TODOS E TODAS.... QUE OS E AS PROFESSORES E PROFESSORAS DESCANSEM O SUFICIENTE P/ VOLTAR COM TODO O PIQUE EM FEVEREIROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO





segunda-feira, 2 de novembro de 2009

vamos começar a pensar em projetos legais para o final de ano ...

é natal também...

Será que papai Noel existe??? kkk

"O Pai Natal não existe!", diz a rir a Lídia, uma menina adorável de 6 anos. A sua expressão de certeza absoluta faz sorrir o mais sério dos homens. "É uma maluca", diz a mãe a desculpá-la. "Não existe. É o meu pai e a minha mãe", adianta com uma expressão clara e decidida. Mas o que a Lídia não sabe e também ninguém lhe soube explicar, nem mesmo o pai católico praticante, é que o Pai Natal como o conhecemos hoje foi inventado na grande América, mas o antigo, aquele que apareceu no início da era cristã, era de carne e osso e chamava-se Nicolau. Tinha uma família como toda a gente, e uma casa, amigos e vizinhos. Esse homem celebrizado pela sua extrema bondade e generosidade para com todos os que tinham necessidades oferecia presentes a muitas pessoas, especialmente às crianças. Um dia a Lídia irá compreender a história e irá até procurá-la pelos seus próprios meios para a poder contar a seus filhos. Mas até lá vai continuando a dizer, embora com uma certeza pouco certa que "ele não existe". Existem pois as suas memórias, a sua presença no século IV, a sua ligação à igreja enquanto bispo, as suas acções enquanto homem. Mas para que se saiba quem foi o pai dos muitos Pais Natal que hoje encontramos por todo lado, aqui fica um pouco de história. Só espero que um dia a Lídia possa ler este texto e aperceber-se que foi escrito para ela, e para que ela o pudesse ler aos seus filhos.